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sexta-feira, 22 de abril de 2011

Ser líder…

 
Liderança…
O líder parece ser alguém muito especial.
Certamente porque é sempre visto em evidência, principalmente
no exercício de suas funções decorrentes do cargo que ocupa.
Mas em geral, o líder trabalha mais arduamente do que os seus liderados;
seus desafios são sempre maiores.
E o que dizer da sua responsabilidade?
Pesa sobre seus ombros a responsabilidade,
diante do Todo-Poderoso,
não somente da sua própria alma,
mas de tantos quantos tem sob sua liderança pastoral.
Apesar de toda a excelência do ministério,
sabe (e deve saber) que também é servo, e não senhor.
Confira as referências bíblicas: 1 Co 4.2; 2 Tm 4.7,8; 1 Pe 5.2-4.
[ Jamais desista ]

Franco Viana.

A Bíblia e as mulheres: Ela tem Pré-conceitos ou Conceitos?

A Bíblia e as mulheres: 
Ela tem Pré-conceitos ou Conceitos?


É verdade que a religião cristã menospreza a mulher? Que a mulher é a vilã da História já que foi ela quem primeiro comeu o fruto¹ proibido?  O que conceito que se têm atualmente é que a mulher sempre foi depreciada na religião e alvo de ataques e inferioridade.


Sendo fiel à minha própria consciência, não posso negar que no Judaísmo, as mulheres ocupavam um lugar secundário em relação ao homem. Entretanto, Deus não despreza nem deprecia as mulheres. Pois, vemos que seu Espírito Santo capacitava e usava várias mulheres para exercerem papéis importantes no cumprimento dos propósitos divinos. Vemos mulheres como pastoras², líderes, profetas, evangelistas, missionárias e diaconisas. Falta-nos tempo e espaço para relatar todos os exemplos.


Ocupar um lugar secundário não significa que a mulher esteja num plano inferior. Trata-se de uma organização divina. Não existe instituição sem organização e hierarquia. A família também é uma instituição.O próprio sábio Salomão afirmava "que a mulher sábia edifica sua casa"; destacando assim o papel vital da mulher na conservação do convívio e harmonia familiar. 


No Antigo Testamento encontram grandes líderes espirituais, militares e políticas mulheres. Miriam sempre esteve ao lado de Moisés na liderança de Israel, e formavam juntamente com Arão uma tetrarquia que estava abaixo do comando divino. Raabe, apesar de ser uma prostituta religiosa de um povo gentio, foi destacada por sua fé e coragem ao acolher os espias de Josué na sua própria casa. Graças à sua fé salvou a si e a sua família da morte e ainda ingressou na linhagem real de Davi e do próprio Jesus Cristo. 


Débora se destaca como a mulher que conseguiu influenciar a sua sociedade e liderou o seu povo á grandes vitórias militares. As muitas virtudes de Rute e Noemi alcançaram tanta proeminência na tradição judaica, que ganharam direito à um livro no Cânon Sagrado. Até hoje os judeus comemoram uma festa que remonta à um ato de extrema fé e coragem da judia Hadassa no palácio de Assuero. Mais conhecida como Ester, ela foi responsável pela salvação do extermínio de todos os judeus em tempos de perseguição.


Quando analisamos as atitudes de Jesus em relação às mulheres, percebemos o quanto Ele foi revolucionário no tratamento com as mulheres. Falou com uma prostituta samaritana, que além de ser mulher era samaritana. Quebrou assim os protocolos preconceituosos da sua sociedade para salvá-la, como também a muitos da sua cidade. As mulheres sempre estiveram presentes no ministério de Jesus. Ele sempre deu atenção mais do que comum à elas.  E isso se refletiu na Igreja primitiva de Atos dos Apóstolos, quando elas também exerceram papéis importantes entre os "irmãos".


Ouvi alguém dizer que Maria só serviu de uma espécie de "barriga de aluguel". Isso é um tremendo "desconhecimento" do contexto bíblico. Afirmar que o cristianismo bíblico culpa e castiga as mulheres é uma tremenda ignorância. Pois, vemos logo após o castigo proferido por Deus às mulheres, um PROMESSA. A promessa que atravessou séculos e milênios, e se cumpriu na escolha de uma humilde mulher na desprezada Nazaré. 


Se a mulher foi usada pela serpente para introduzir o pecado no mundo. Deus usou a mulher para introduzir o Salvador de mundo. Através daquela que foi enganada, Deus proveria a solução para tudo!


Franco Viana.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

A REVOLUÇÃO DA CRUZ

A REVOLUÇÃO DA CRUZ

O mundo já passou por várias revoluções ao longo da História. A grande maioria delas foi à base do sangue, das guerras e da violência. Seus líderes sempre estiveram encabeçando-as presencialmente. Se matassem o líder, talvez morresse também a revolução. Entretanto, houve uma revolução relativamente silenciosa, e que se espalhou como uma árvore expande suas raízes sobre todo o mundo então conhecido. Uma revolução sem armas, encabeçada por homens iletrados, simples pescadores da menor província da época.

Enquanto dos rochedos de Capri, o Imperador, gastando seus últimos dias na devassidão e em festas prazerosas, lançava apenas sentenças de morte. Todo o império desfrutava de equilíbrio. No mar o comércio prosperava maravilhosamente. Todas as províncias estavam sob controle, perfeitamente submissas. Era assim também na Palestina. Nada parecia ameaçar o domínio romano na menor das regiões do Império. Tudo estava aparentemente bem. Apenas os zelotes e insubmissos tiravam a paz dos romanos. O sinédrio controlava bem o povo, os fariseus os entretiam com suas centenas de regras supostamente baseadas na Torah.

Foi neste sintético contexto que uma mensagem extraordinária começava a espalhar-se por toda a Jerusalém. Os anunciadores destas boas novas não tinham nada de excepcional em si mesmos. Eram judeus dedicados como a maioria. Respeitavam os rituais e costumes da religião judaica. Guardavam o sábado, oravam nos horários estabelecidos, jejuavam até duas vezes por semana. Não faziam parte dos poderosos, pois não dos “príncipes dos sacerdotes” nem dos “anciãos do povo”. Na maioria, eram gente da plebe. O sotaque denunciava sua terra de origem, a desprezada Galiléia. Os líderes os olhavam com desprezo e outros com preocupação.
Os irmãos sem sangue

Quem eram eles? O que exatamente anunciavam? Que mensagem era essa, capaz de reunir pessoas do Ponto, do Egito, da Líbia e da Capadócia numa só fé? Inicialmente, haviam-se denominados discípulos, porque tinham um Mestre, um fundador. Mas, o amor que neles se observava os levou a chamar um ao outro de irmãos. Sim, irmãos. A comunhão, a partilha de bens, o cuidado e unidade entre eles foram mais bem denominados como uma relação de irmãos.

Não formavam uma seita, como os fariseus que ostentavam sua religiosidade nos grandes filactérios que usavam, ou pelos rituais e regras que regiam suas vidas. Os adeptos dessa fé não se preocupavam em aparentar sua santidade como forma de separação social. Nem tampouco se isolavam do mundo, como os essênios, que viviam abnegadamente em monastérios no Mar Morto. Estes irmãos não fundaram uma sinagoga independente, ou keneseth, como a Lei autorizava. Mas, eles estavam entre todos, acessíveis a todos.

O que então eles pregavam? O desejo de liberdade no interior dos judeus era comum. Ninguém, exceto aqueles que lucravam, gostava do domínio romano sob Israel. A ânsia pela independência era mútua. Os profetas de outrora haviam predito a respeito daquele que seria um líder maior que Moisés. Mas, que faria um papel semelhante ao dele na libertação nacional no Egito. Os zelotes almejavam por um líder guerreiro que esmagaria a força opressora dos romanos. Os fariseus esperavam aquele que cumpriria cabalmente e perfeitamente toda a Lei. Os saduceus esperavam uma espécie de Rei-sacerdote que restituísse o Reino de Israel aos padrões dos tempos de Salomão, e que também consolidasse e legitimasse o poder dos sacerdotes.

Foi diante desta expectativa que surgiram vários messias. Todos eles, porém dissiparam-se como fumaça no céu. Mas, estes irmãos pregavam no Pórtico de Salomão, no Templo, nas sinagogas ou onde quer houvesse oportunidade que o Messias já tinha vindo. A mensagem era simples, Jesus de Nazaré, é o Messias de Israel. Nós não podemos imaginar atualmente a real intensidade e mistura do impacto de alegria e espanto que esta mensagem provocou no íntimo dos judeus. Esta era a resposta para a oração deles. A resposta divina para suas ânsias e desesperos. Deus enviou o Messias!

Um deles, chamado Pedro, que já se comportava como chefe, pronunciou o primeiro sermão registrado dessa nova fé. Diante uma grande multidão atônita diante da cena fora do comum na descida do Espírito Santo, se põe de pé afirma: “Varões israelitas, escutai estas palavras: Jesus de Nazaré... Este Jesus, Deus o ressuscitou, e disso nós somos testemunhas... Tenha, pois, por certo a casa de Israel que Deus fez Senhor e Cristo a Jesus, que vós crucificastes” (At 2.22,23,32,36).

A nova fé baseava-se em quê?

Essa nova fé repousava sobre a ressurreição de Jesus. Pedro havia negado Jesus três vezes antes que o galo cantasse. Os demais fugiram com medo de cair no mesmo fim que seu Mestre. Apenas algumas mulheres e o jovem João ficara aos pés da cruz para assistir a crucificação. O que aconteceu para mudar tão radicalmente estes iletrados covardes e incrédulos em os primeiros mártires do Cristianismo? Até mesmo Tomé afirmava que só creria se primeiro tocasse nas perfurações no corpo do Jesus.

Eles tinham certeza que Jesus estava morto. Eles viram de longe e outros de perto o corpo do pregador da Galiléia sendo retirado e sepultado. Agora estavam escondidos das autoridades, sem compreender o sacrifício de Jesus, estavam como os discípulos no caminho de Emaús. Estes discípulos interrogavam-se entre si, sem compreender a morte de Jesus. Nenhum deles acreditava no maior de todos os milagres: a Ressurreição de Cristo.
Porque não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido. Atos 4:20
Se Cristo não tivesse de fato, ressuscitado, nenhum destes homens daria a sua vida para testemunhar de uma mentira. “E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé.” I Co 15.14 “Mas, confirmada por numerosas testemunhas, a Ressurreição passou a ocupar um lugar central na nova fé; tornou-se o fecho da abóboda do edifício doutrinal.” A revolução Cristã se iniciou! Uma revolução sem armas. As armas eram invisíveis.

Nietzshe afirmou que o cristianismo é uma religião de escravos. É a forma dos judeus se vingarem dos seus líderes. Pois, transforma a força em fraqueza, e a riqueza em pobreza. Se esquece portanto, que desde os dias de vida do próprio Jesus Cristo, alguns ilustres se converteram e creram em suas palavras. Se o cristianismo é uma religião de escravos, porque Nicodemos, Jairo e outros príncipes judeus o seguiram? Porque Barnabé, homem de posses que sustentou vários apóstolos se converteria? Por que Sérgio Paulo, procônsul de Roma creu maravilhosamente? É uma tremenda falta de conhecimento bíblico afirmar que o Cristianismo é uma religião de escravos.

É óbvio que para um escravo, o Cristianismo seria uma forma de libertação. Mas, não de vingança. Isso é ignorar o fato que levou os de Antioquia intitular, pela primeira vez, os irmãos de “cristãos”. O amor que Jesus Cristo demonstrava pelos seus discípulos os cristãos primitivos também demonstravam uns pelos outros. Isso quebrava as barreiras de sociais, de classes econômicas, culturais, raciais ou de nacionalidades. O Cristianismo primitivo não enxergava barreiras. Estas boas novas eram pregadas “sem impedimento algum”. Era uma revolução silenciosa que tomava conta de pessoas, famílias, bairros, cidades, províncias... O grão de mostarda cresceu ao lado da grande árvore do judaísmo, mas logo tornar-se-ia tão grande, que o judaísmo pareceria uma plantinha ao lado dela. A cruz era a bandeira, a ressurreição o baluarte, os discípulos os embaixadores de um Reino que até então, não era deste mundo.
Continua...

domingo, 13 de março de 2011

Religião ou Evangelho?

 

Religião ou Evangelho?

Religião:
 
Religião é um conjunto de crenças e filosofias que são seguidas, formando diferentes pensamentos. 
 
Cada religião tem suas diferenças quanto a alguns aspectos, porém a grande maioria se assemelha em acreditar em algo ou alguém do plano superior e na vida após a morte. 
 
Entre a grande quantidade de religiões existentes hoje no mundo, existem aquelas que se sobressaem e conseguem conquistar um grande número de fiéis. Podemos enumerar: 
 
- Judaísmo
- Cristianismo
- Islamismo
- Hinduísmo
- Budismo 
 
Religião é um sistema qualquer de idéias, de fé e de culto, como é o caso da fé cristã. 
 
Religião é um conjunto de crenças e práticas organizadas, formando algum sistema privado ou coletivo, mediante o qual uma pessoa ou um grupo de pessoas é influenciado. 
 
Religião é um corpo autorizado de comungantes que se reúnem periodicamente para prestar culto a um deus, aceitando um conjunto de doutrinas que oferece algum meio de relacionar o indivíduo àquilo que é considerado ser a natureza última da realidade.
 
Religião é qualquer coisa que ocupa o tempo e as devoções de alguém. Há, nessa definição, um quê de verdade, já que aquilo que ocupa o tempo de uma pessoa é geralmente algo a que ela se devota, mesmo que não envolva diretamente a afirmação da existência de algum ser supremo ou seres superiores. E a devoção encontra-se na raiz de toda religião. 
 
Religião é o reconhecimento da existência de algum poder superior, invisível; é uma atitude de reverente dependência a esse poder na conduta da vida; e manifesta-se por meio de atos especiais, como ritos, orações, atos de misericórdia, etc. 
 
Evangelho:
 
O Evangelho por sua vez  é Cristo crucificado, sua obra consumada na cruz. E pregar o evangelho é apresentar Cristo publicamente como crucificado. 
 
O evangelho não é apenas as boas novas de um nenê na manjedoura, de um jovem numa banca de carpinteiro, de um pregador nos campos da Galiléia, ou mesmo de uma sepultura vazia.
 
O evangelho trata de Cristo na cruz. O evangelho só é pregado quando Cristo é “publicamente exposto na sua cruz”. 
 
Quando pregamos o evangelho, temos de nos referir a um acontecimento (a morte de Cristo na cruz), expor uma doutrina (o particípio perfeito “crucificado” indicando os efeitos permanentes da obra consumada de Cristo), e fazê-lo publicamente, ousadamente, vivamente, para que as pessoas vejam como se o testemunhassem com os seus próprios olhos. 
 
Enquanto as religiões feitas pelos homens enfocam o esforço humano; o cristianismo enfoca a obra de Cristo. 
 
Diferenças Entre Religião e Evangelho:
 
A religião é obra do homem.  O Evangelho nos foi dado por Deus. 
 
A religião é o que o homem faz por Deus.  O Evangelho é o que Deus tem feito pelo homem. 
 
A religião é o homem em busca de Deus.  O Evangelho é Deus buscando o homem. 
 
A religião é o homem tentando subir a escada de sua própria justiça, na esperança de encontrar-se com Deus no último degrau.  O Evangelho é Deus descendo a escada da encarnação de Jesus Cristo e encontrando-se conosco, na condição de pecadores, no primeiro degrau. 
 
A religião é constituída de bons ponto-de-vista.  O Evangelho de boas novas. 
 
A religião traz bons conselhos.  O Evangelho, uma gloriosa proclamação. 
 
A religião toma o homem e o deixa como está. O Evangelho toma o homem como está e o transforma naquilo que ele deveria ser. 
 
A religião termina como uma reforma exterior. O Evangelho termina com uma transformação interior. 
 
A religião passa uma caiação.  O Evangelho alveja. 
 
A religião muitas vezes torna-se uma farsa.  O Evangelho é sempre uma força, o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê (Romanos 1.16). 
 
Há muitas religiões, mas apenas um Evangelho. 
 
A religião enfatiza o "fazer", enquanto o Evangelho enfatiza a condição de "ser". 
 
A religião diz: "Faça o bem, continue a fazer o bem e eventualmente você se tornará bom".  O Evangelho diz: "Primeiro, você nasce de novo, pela Graça de Deus. A conseqüência natural disso assim como o dia segue a noite, é que você fará o bem". 
 
A religião coloca em destaque princípios e preceitos, códigos e credos. O Evangelho coloca em destaque uma pessoa: JESUS
 
A religião diz: "Alcance".  O Evangelho: "Obtenha". 
 
A religião diz: "Tente"  O Evangelho: "Receba". 
 
A religião diz: "Esforce-se".   O Evangelho: "Confie". 
 
A religião diz: "Desenvolva-se a si mesmo".  O Evangelho: "Negue-se a si mesmo". 
 
A religião diz: "Salve-se".   O Evangelho: "Entregue-se". 
 
A religião diz: "Faça… faça isso, faça aquilo, e será salvo".  O Evangelho afirma: "Já foi feito. Creia e será salvo". 
 
A religião pretende manifestar a boa vontade do homem; o Evangelho é a boa nova do amor de Deus. 
 
Podemos nos guardar das religiões humanas fazendo as seguintes perguntas sobre qualquer grupo religioso: 
 
1 – Este grupo enfatiza as regras e tabus criados pelo homem em vez da graça de Deus? 
 
2 – Este grupo promove um espírito crítico em relação aos outros, ou exercita a disciplina de forma discreta e amorosa? 
 
3 – Este grupo enfatiza fórmulas, conhecimento secreto ou visões especiais mais do que a Palavra de Deus? 
 
4 – Este grupo exalta a própria justiça, honrando aqueles que guardam as regras, ao invés de exaltar a Cristo? 
 
5 – Este grupo negligencia a Igreja Universal de Cristo, reivindicando ser um grupo de elite? 
 
6 – Este grupo ensina a humilhação do corpo como um meio para o crescimento espiritual em vez de enfocar o crescimento da pessoa por inteiro? 
 
7 – Este grupo desconsidera a família em vez de tê-la em grande estima, conforme os ensinamentos da Bíblia Sagrada? 
 
Fontes:
Devocional Boa Semente
ICP – Instituto Cristão de Pesquisas
Jornal Semeador – Pr Glenio Fonseca Paranaguá
Bíblia de Estudos -  Cpad  
 
João 14.10 – …As palavras que eu digo não são propriamente minhas, mas do Pai que vive em Mim. E Ele faz a sua obra.
 
do seu conservo em Cristo,
Franco Viana.

Padre que Mandou Destruir Igreja Evangélica é Destituído do Cargo

Padre que Mandou Destruir Igreja Evangélica é Destituído do Cargo

9 de março de 2011 19 views Sem Comentários
O padre, prefeito da cidade de São Raimundo Nonato, Piauí, que mandou destruir uma Igreja evangélica, foi destituído do cargo, com confirmação hoje de seu afastamento pelo Tribunal Regional Federal (TRF) em Brasília.
 
O prefeito Herculano Negreios (PT) foi acusado de não prestar contas de 61 mil e 100 reais que recebeu do FNDE em 1998. A denúncia foi feita pelo Procurador Carlos Wagner. Além da perda do mandato, o prefeito deverá restituir a importância do dinheiro não declarado com juros e correção aos cofres públicos.

O Padre Prefeito Herculano recentemente sofreu a acusação pelos moradores da cidade de São Raimundo Nonato por mandar derrubar uma Igreja Evangélica regularizada, sem autorização judicial. Isso causou a indignação dos moradores da cidade.Segundo Portal SRN, publicação brasileira, o Padre Prefeito deslocou um trator e a Polícia Militar ao local para destruir a Igreja, alegando que a Igreja não atendia aos padrões exigidos pelo código de postura do município.
“A Igreja estava sendo construída fora dos padrões exigidos pelo código de postura do município, inclusive obstaculizando uma rua pública,” disse ele em suas declarações.
A polícia informou que existe um decreto de n° 153/2001, que solicita a Polícia Militar acompanhar os fiscais para demolir a Igreja com o Ofício de n° 063.
Segundo informações, uma das proprietárias Maria Teresa Brito diz que a Igreja não está na rua, ela tem a documentação registrada em cartório do local.
Na reportagem do Portal SRN, Maria esteve abalada e chorou muito quando viu a Igreja destruída. Sua casa que fica do lado teve as paredes rachadas.
O padre se defendeu dizendo que várias notificações foram enviadas ao proprietário Sr. Francisco Oliveira, autor da obra e 2º tenente da Polícia Militar do Piauí.
“Ele chegou a rasgar as notificações, em ato de desafio e desrespeito aos poderes constituídos,” declarou.
“Diante da inércia do 2º tenente e de sua resistência, não restou outra alternativa, senão demolir a obra.”
O TRF deverá comunicar à Justiça Federtal local que, por sua vez, comunicará ao Tribunal Regional Eleitoral para determinar o imediato afastamento do prefeito e decidir sobre quem assumirá o comando da prefeitura de São Raimaundo Nonato.
 
Fonte: OGalileo

Sinais Apocalípticos dos últimos dias

Uma verdade mais que inconveniente

O Japão foi sacudido nesses últimos dias por fortes terremotos e teve sua costa destruída pelos tsunamis que surgiram após. Até agora mais de 900 pessoas perderam suas vidas afogadas dentro de seus próprios carros, casas ou soterradas pelos edifícios tão seguros de outrora. O que estamos vendo é um cenário parecido com o que houve em 2004. Houve aqueles que disseram que era castigo de Deus o que houve na Indonésia. Como sempre dizem e tentam apontar uma causa espiritual para catástrofes naturais. 

Nesses últimos dias, Deus continua falando, desta vez não através de seus profetas, mas através do seu próprio Filho Jesus Cristo:

"E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas." Lc 21.25

A força do terremoto que atingiu o Japão equivale à detonação de 16.000 bombas atômicas. Suas ondas geradas pelo abalo chegaram a atingir 10 metros de altura e verreram tudo pela frente cujo reflexos chegaram até a América do Sul.

As imagens desta força da natureza parecem serem tiradas de um filme hoollywdiano sobre  fim do mundo, e demonstram como os homens com sua alta tecnologia, e ciência de ponta não estão tão preparados assim para lidar com eventos apocalípticos. A Bíblia Sagrada fala de eventos piores do que este terremoto que destruirão a força e a arrogância da humanidade em querer agir, pensar e viver sem Deus. 

Cada vez mais a sociedade global apresenta com orgulho o seu poder de lidar com a natureza, e até de dominá-la. Mas, o que será do orgulho europeu com seu ateísmo moderno e segurança de suas riquezas diante de catástrofes como essa? Estão criando uma sociedade rica, auto-suficiente e auto-dependente e se esquecem de cuidar do espiritual. E quando chega as calamidades logo se lembram de Deus como um piloto se lembra do pára-quedas. Deus está irado com a terra. E nem começou a derramar os cálices da sua ira, apenas isso é o princípio das dores. O Brasil não está imune a isto. Há coisas piores do que chuvas e enxurradas, secas e violência que os brasileiros deveriam saber. A ira do Deus Todo-Poderoso contra a sua idolatria, corrupção, prostituição e heresias está para chegar, pior do que o tsunami que atingiu o Japão será a mão de Deus sobre todas as nações que O rejeitam ou o trocam por Mamom, ou qualquer outro deus. 

Não quero ser pessimista nem profeta do fim do mundo, apenas devo pregar a verdade mais inconveniente do que a de Al Gore, os homens se aproximam do juízo de um Deus enfurecido com tantos assassinatos de inocentes, crueldades, genocídios, injustiças, abortos, depravação moral e espiritual. Estas imagens nos lembram o juízo do dilúvio sobre as falácias de um mundo sem Deus, onde a prosperidade e as riquezas fazem os homens dizerem que não precisam de Deus. Vemos agora que eles estavam errados.

Veja o que diz a Palavra que nunca erra, pois terremotos piores do que este virão! E os ricos e poderosos tentarão esconder-se nos seus abrigos subterrâneos, mas de nada adiantará:

Ap 6.12-17

E, havendo aberto o sexto selo, olhei, e eis que houve um grande tremor de terra; e o sol tornou-se negro como saco de cilício, e a lua tornou-se como sangue; E as estrelas do céu caíram sobre a terra, como quando a figueira lança de si os seus figos verdes, abalada por um vento forte. E o céu retirou-se como um livro que se enrola; e todos os montes e ilhas foram removidos dos seus lugares. E os reis da terra, e os grandes, e os ricos, e os tribunos, e os poderosos, e todo o servo, e todo o livre, se esconderam nas cavernas e nas rochas das montanhas; E diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro; Porque é vindo o grande dia da sua ira; e quem poderá subsistir?


E naquela mesma hora houve um grande terremoto, e caiu a décima parte da cidade, e no terremoto foram mortos sete mil homens; e os demais ficaram muito atemorizados, e deram glória ao Deus do céu. Apocalipse 11:13




E houve vozes, e trovões, e relâmpagos, e um grande terremoto, como nunca tinha havido desde que há homens sobre a terra; tal foi este tão grande terremoto.
Apocalipse 16:18




do seu conservo, Franco Viana.

quinta-feira, 10 de março de 2011

parlamentares evangélicos votam contra o aumento de salário

Mais uma para os evangélicos engolirem seco!

Foi impressionante o interesse e a rapidez que os parlamentares tiveram em aumentar os seus próprios salários em mais de 60%, agora negam o aumento mesquinho do mínimo para o povo brasileiro, que os sustentam nas suas luxuosas cadeiras parlamentares. Mas, o que mais me deixa boquiaberto é que a maioria dos parlamentares evangélicos votaram contra o aumento do salário mínimo.


O pior de tudo é que o povo trabalha em média 10 horas por dia, de segunda á sábado na maioria e recebem um mínimo, enquanto a maioria dos políticos brasileiros mal aparecem nas sessões e ganham em exorbitância salários dignos de marajás. O Brasil é um país de contrastes, políticos que trabalham pouco e ganham muito, e trabalhadores que trabalham muito e ganham pouco. 


Foi para isto que ícones como Takayama, Silas Câmara, o popstar Marco Feliciano e Lauriete foram colocados em Brasília? Para envergonhar mais ainda os evangélicos brasileiros, que vivem sugados pelos parasitas da teologia da prosperidade e agora, vêem perplexos seus próprios irmãos votando contra o povo. Fique atento Brasil, fique atento evangélicos:



Na votação do aumento do salário mínimo. Em sua esmagadora maioria, 55 ao todo, os deputados federais, em votação nominal, votaram contra a emenda que o elevava para R$ 560,00, concordando, portanto, que ficasse em R$ 545,00 (quinze reais a menos), como aprovado em votação simbólica feita horas antes pelos líderes partidários. 11 foram favoráveis à emenda que concedia o aumento, enquanto dois se abstiveram e alguns poucos estavam ausentes da sessão.

Abaixo a lista dos que votaram contra. Os nomes em negrito pertencem à Assembléia de Deus, minha denominação, segundo a lista que consta no blog da Frente Parlamentar Evangélica.


  1. Anderson Fereira
  2. André Sacharow
  3. Aguinaldo Ribeiro
  4. Antonio Bulhões
  5. Anthony Garotinho
  6. Antônia Lúcia
  7. Áureo
  8. Benedita Silva
  9. Cleber Verde
  10. Dr. Grilo
  11. Edinho Araújo
  12. Edmar Arruda
  13. Edivaldo Holanda Junior
  14. Eduardo Cunha
  15. Erivelton Santana
  16. Fátima Pelaes
  17. Filipe Pereira
  18. Georhe Hilton
  19. Heleno Silva
  20. Íris de Araújo
  21. Jefferson Campos
  22. Jhonatan de Jesus
  23. Josué Bengston
  24. Laercio Oliveira
  25. Lauriete
  26. Leonardo Quintão
  27. Liliam Sá
  28. Lincoln Portela
  29. Lourival Mendes
  30. Manato
  31. Marcelo Aguiar
  32. Mario de Oliveira
  33. Marcio Marinho
  34. Missionário José Olimpio
  35. Neilton Mulim
  36. Nilton Capixaba
  37. Otoniel Lima
  38. Oziel Oliveira
  39. Pastor Eurico
  40. Pastor Marco Feliciano
  41. Pastor Paulo Freire
  42. Professor Sétimo
  43. Pastor Ronaldo Fonseca
  44. Ronaldo Nogueira
  45. Sérgio Brito
  46. Sueli Vidigal
  47. Silas Câmara
  48. Sabino Castelo Branco
  49. Hidekazu Takaiama
  50. Vitor Paulo
  51. Walter Tosta
  52. Walney Rocha
  53. Washington Reis
  54. Zé Vieira
  55. Zequinha Marinho

A seguir a lista dos votos favoráveis à emenda que concedia o aumento para R$ 560,00, também com os nomes dos deputados pertencentes à Assembleia de Deus em negrito.

  1. Andreia Zito
  2. Arolde de Oliveira
  3. Bruna Furlan
  4. Fernando Francischini
  5. Henrique Afonso
  6. João Campos
  7. Jorge Tadeu Mudalen
  8. Onyx Lorezon
  9. Romero Rodrigues
  10. Ruy Carneiro
  11. Vaz de Lima

Abstiveram-se de votar: Lindomar Garçon e pastor Roberto de Lucena.

Uma rápida análise do Pr. Geremias do Couto:

  1. "A votação demonstra que a maioria dos deputados federais evangélicos pertence à base aliada do Governo.
  2. Tanto os que votaram contra a emenda quanto os que votaram a favor seguiram a orientação de seus partidos.
  3. Dos deputados vinculados à Assembleia de Deus, segundo a lista da Frente Parlamentar Evangélica, 18 votaram contra a emenda, dois favoráveis, um se absteve e um esteve ausente.
  4. O deputado João Campos, vinculado à Assembleia de Deus e presidente da Frente Parlamentar Evangélica, votou favorável, mas ressalte-se o fato de pertencer ao PSDB, que orientou os seus deputados a votarem a favor da emenda.
  5. Os parlamentares evangélicos perderam, a meu ver, uma grande chance de votarem unidos em favor do aumento, que faria justiça a milhares de brasileiros, mostraria a força da Frente Parlamentar Evangélica e lhe daria credibilidade para discutir de igual para igual outros projetos que interessam ao país, sem ater-se apenas à questão dos valores, que tem sido tema recorrente nas últimas legislaturas. Onde estavam as lideranças?
  6. Este fato explica, em parte, alguns dos motivos pelos quais renunciei ao Conselho Político da CGADB. É enorme a dificuldade de fazer com que os deputados de nossa denominação votem afinados numa mesma proposta, que, embora possa contrariar os interesses do Governo, poderia atender os interesses do país e dar a eles capacidade estratégica para discutir com igual peso os grandes temas da nação.
  7. Acho, por fim, que essa votação sinaliza como será o comportamento dos deputados federais evangélicos pertencentes aos partidos da base aliada: votarão sempre afinados com os interesses do Governo."
  8. (http://geremiasdocouto.blogspot.com)